Presenteísmo é um dos maiores ladrões de performance dentro das empresas, e ainda assim continua sendo subestimado. Enquanto o absenteísmo é fácil de monitorar, o presenteísmo se esconde no cotidiano: colaboradores que estão presentes, mas não entregam seu potencial. Eles não faltam, mas também não performam. E é aqui que muitas empresas cometem um erro clássico: acreditar que presença é igual a produtividade.
Com times cada vez mais pressionados por metas, múltiplos sistemas, volume de entregas e exigência por velocidade, o foco deixa de ser apenas comparecer e passa a ser entregar resultados consistentes. E nesse contexto, remuneração variável bem estruturada é mais do que uma política de incentivo; é uma ferramenta estratégica para identificar onde o desempenho está fluindo e onde está travando.
Presenteísmo acontece quando o colaborador está fisicamente disponível, mas mentalmente indisponível para performar. A origem pode ser variada:
O grande problema é que ele passa despercebido. Não aparece na folha de ponto, não aparece no controle de horas e nem sempre gera reclamações. Mas aparece no único lugar que realmente importa: o resultado final.
A remuneração variável é frequentemente vista apenas como um benefício. Porém, do ponto de vista estratégico, ela funciona como um termômetro de performance e clima organizacional.
Quando bem estruturada, ela revela padrões que nenhum relatório de “presença” é capaz de mostrar. Por exemplo:
Ou seja, remuneração variável não só direciona comportamentos desejáveis, como ilumina pontos cegos de desempenho que o presenteísmo esconde.
Quando o colaborador sabe exatamente o que impacta sua remuneração, o foco muda. A clareza de metas reduz comportamentos de “estar por estar” e reforça entregas objetivas.
O VivaResult permite:
Presenteísmo prospera em ambientes onde ninguém sabe o que mede performance. Ao trazer transparência, o Vivaresult diminui aquele comportamento de “estou aqui, logo estou contribuindo”.
Ele entrega:
Transparência não corrige apenas baixa performance: ela fortalece accountability.
Aqui está o diferencial: a ferramenta cruza indicadores de performance com outras variáveis relevantes.
A partir disso, é possível identificar:
Esse cruzamento de dados é o que transforma a remuneração variável em inteligência de gestão.
Quando o colaborador aparece todos os dias, mas não avança nas metas, o VivaResult gera alertas claros. Não é julgamento, é diagnóstico. Esse tipo de leitura evita injustiças e direciona ações como:
5. Tomada de Decisão Baseada em Evidências
Com dados consistentes, o gestor deixa de operar no achismo. O Vivaresult mostra quem está entregando, quem está sofrendo pressão silenciosa, quem precisa de desenvolvimento e quem está segurando o resultado do time.
Isso reduz presenteísmo porque tira a equipe do ciclo tóxico de “trabalhar muito, entregar pouco e não entender por quê”.
Por Que Presenteísmo Não É Só Problema Individual, Mas Organizacional?
Empresas que negligenciam esse fenômeno pagam caro em vários indicadores:
O presenteísmo não é um sintoma de preguiça. É um sintoma de processos, expectativas e cuidados mal distribuídos. Quando a remuneração variável é usada somente como bonificação, ela não resolve isso. Mas quando é usada como ferramenta de análise, ela revela a raiz dos problemas.
Para que a remuneração variável ajude a combater presenteísmo, o papel dos líderes é central. Eles precisam:
Ter dados precisos, ajudam na hora de embasar essas decisões. Sem números confiáveis, qualquer gestão se torna subjetiva.
Presenteísmo existe onde a empresa mede presença, não resultado.
A remuneração variável estruturada é uma das ferramentas mais eficientes para revelar quem está realmente contribuindo, quem está precisando de apoio e onde estão os gargalos da operação.
Com o Vivaresult, a performance deixa de ser percepção e passa a ser evidência. A gestão se torna justa, transparente e baseada em dados. E o presenteísmo, que antes ficava escondido, finalmente ganha luz para ser tratado de forma estratégica.
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