Dar feedback é uma das tarefas mais importantes, e mais mal executadas dentro de uma empresa. A intenção geralmente é boa: ajudar alguém a melhorar. Mas o jeito como isso é dito pode transformar uma conversa construtiva num campo de guerra emocional.
O problema é que muita gente ainda confunde feedback com bronca, ou acha que elogio é suficiente pra “manter o clima bom”. A real é que bons feedbacks unem os dois: reconhecimento e direcionamento.
Antes de falar algo (ou mandar aquele e-mail), pergunte-se: por que esse feedback é necessário?
Quer desenvolver a pessoa, melhorar o resultado, evitar um erro futuro? Ter clareza sobre o objetivo te ajuda a ser direto e respeitoso.
Evite frases tipo “você é desorganizado” ou “você não tem postura”.
Em vez disso, descreva comportamentos observáveis:
“Percebi que nas últimas duas reuniões você chegou depois do horário combinado.”
Isso evita defensividade e mostra que o foco está na ação, não na pessoa.
Feedback não é só apontar erro. Reforce o que está funcionando também.
“Sua comunicação com o time está cada vez mais clara, e isso ajuda muito na entrega dos projetos.”
E, se precisar apontar um ponto de atenção, complemente com possibilidades de melhoria, não críticas vazias.
Ninguém absorve feedback de verdade quando se sente ameaçado.
A conversa precisa ser privada, empática e com espaço pra ouvir o outro lado.
Feedback bom é diálogo, não monólogo.
A pior coisa é sair de um feedback sem saber o que fazer com aquilo. É tipo receber um diagnóstico sem o tratamento.
Um bom feedback precisa virar movimento: defina próximos passos, metas realistas e prazos claros. Mostre o caminho, mas também deixe espaço pra pessoa construir junto.
Use perguntas práticas como:
O que você acha que pode fazer diferente a partir de agora?
Como posso te apoiar nesse processo?
Que resultado você espera alcançar até o próximo mês?
E não esqueça do follow-up. Feedback sem acompanhamento é conversa jogada fora. Combine um momento pra revisar o progresso pode ser numa reunião rápida, numa troca por mensagem ou até via plataforma corporativa, tipo a Vivaintra, onde dá pra registrar os pontos combinados e acompanhar a evolução em tempo real.
Essa constância transforma o feedback em algo vivo, não num evento isolado.
Empresas maduras não esperam a “avaliação de desempenho anual” pra conversar.
Feedbacks contínuos criam transparência, fortalecem confiança e alimentam a cultura de melhoria constante e plataformas como a Vivaintra ajudam nisso.
Com ela, líderes e colaboradores têm um espaço centralizado pra trocar feedbacks, acompanhar metas e registrar evoluções de forma simples e acessível.
Em resumo:
Bons feedbacks são claros, empáticos e acionáveis.
Eles mostram cuidado com o desenvolvimento da pessoa e com os resultados da equipe.
Quando feitos com respeito, propósito e com o apoio das ferramentas certas, como a Vivaintra, não criam ruído, criam crescimento.
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